SAUDE: Implantes nervosas fazer mão biônica sentir quase real

  

Um homem que perdeu a mão de uma década atrás agora pode sentir isso de novo, graças a uma cirurgia complexa, que implantaram eletrodos em nervos em seus braços. Os implantes dar feedback de sensores de pressão na mão protética, que seu cérebro naturalmente processados.

 

"Eu não sabia que era possível", disse Dennis Aabo Sørensen da Dinamarca, que se submeteram a cirurgia de implante na Itália e passou um mês em um laboratório descrevendo suas experiências com o romance de prótese com uma equipe internacional de cientistas.

 "O sentimento é muito perto da sensação que você começa quando você tocar as coisas com a mão normal. "

 Para restaurar o sentimento, os cirurgiões do Hospital Gemelli, em Roma implantados quatro eletrodos na ulnar e feixes de nervos medianos no braço de Sørensen. Os feixes normalmente transmitem sinais a partir de quatro a cinco dedos de mão, com a excepção de o polegar.
Os eletrodos implantados foram conectados a sensores de pressão nas pontas dos dedos e da palma de uma mão protética robótico. A conexão através de cabos correu fora do braço do paciente. Um software especial foi desenvolvido para interpretar os sinais elétricos dos sensores para uma forma que o sistema nervoso humano pode entender. A equipe detalhou seu trabalho na revista Science Translational Medicine.
 
O feedback resultante era bom o suficiente para Sørensen de dizer a diferença entre as sensações que vão desde o mais leve toque para que, logo abaixo do limiar de dor. Ele disse que era muito natural e perto de como o seu verdadeiro lado sente.
 
No Sørensen laboratório poderia diferenciar objetos mantidos na mão protética pelo toque sozinho. Enquanto estiver usando uma venda nos olhos, ele podia dizer se ele estava segurando o algodão, um copo de plástico ou um pedaço de madeira de cerca de 90 por cento do tempo.
 
"Com a minha prótese existente eu sempre tenho que olhar para o que estou fazendo com isso", disse ele. "É um produto surpreendente. Eu pegaria um amanhã se eu pudesse."
 
A tecnologia, no entanto, está longe de ser disponibilizados no mercado ainda. Sørensen teve que passar por uma segunda operação após o seu teste de laboratório, porque os regulamentos impedem a manutenção de eletrodos implantados por períodos mais longos.
 
Os desenvolvedores ainda estão para estabelecer quão bem os eletrodos manterá sem deterioração, a longo prazo, embora o resultado de Sørensen foi promissor e dá esperança de que os eletrodos funcionará por vários anos sem causar danos.
 
Há também um problema de miniaturização. Todo o equipamento e cabos teria que se encaixam no interior de uma prótese para ser prático.

FONTE: AFP