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RELIGIÃO: Tudo o que Precisamos Saber Sobre o Inferno Bíblico

Sta. Faustina Kowalska - visão do Inferno
SIGNIFICADO DE INFERNO NA BÍBLIA.

A palavra inferno nunca significou na bíblia uma condenacão eterna ou sofrimento no futuro, depois da morte carnal. Inferno na bíblia, pode significar Hades e Sheol (sepultura), Geena(lugar de Juízo), Tartaro (lugar de prisão).
Nunca, inferno quer dizer um lugar de tormento eterno depois da morte.
Dr. Thayer em Theology of Universalism diz que inferno:  “em todo o Antigo Testamento, significa apenas a sepultura ou o local da morte.” 
Arcebispo Whately: “Quanto a um futuro estado de retribuição em outro mundo, Moisés não disse nada aos israelitas sobre isso.”
Bispo Warburton atesta que, “Na República judaica, as recompensas prometidas pelo céu eram apenas temporais, tais como saúde, vida longa, paz, abundância e domínio, etc, e as punições eram doenças, morte prematura, guerra, fome, sujeições, cativeiro, etc. Em nenhum lugar há a menor menção, ou qualquer indício inteligível, das recompensas e punições em uma outra vida.”  Todos os eruditos hebreus aprenderam a saber que os hebreus não têm nenhuma palavra adequada para o inferno, como nós entendemos o inferno.  Disponível em: <http://www.tentmaker.org/books/TheBibleHell.html&gt; Acesso em 08/05/2013
Hades, Geena, ou Tártaro são palavras da mitologia grega que significam mundo inferior ou lugar escondido, de Juizo ou prisão. Sempre que aparece a palavra “inferno” na bíblia, significa, na maioria das vezes, sepultura. A idéia de sofrimento eterno vem do paganismo (religiões politeístas). Os judeus não acreditavam em sofrimento ou tortura depois da morte. Quando Jesus falava em inferno, ele se referia a Geena, um lugar perto de Jerusalém, um vale, onde eram jogados todo o tipo de impurezas, lixo, corpo dos criminais e havia fogo durante todo o tempo ardendo neste lugar. E os detritos que o fogo não alcancava ou queimava, proliferava os vermes.
            Segundo os ensinamentos de Jesus, e da bíblia, não existe qualquer tipo de tormento ou sofrimento depois da morte. Veja o exemplo:
“Pois não deixarás a minha alma no inferno, Nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção.” Atos 2:27. Neste caso a palavra inferno significa sepultura. E não permitiras que o teu Santo veja a corrupcão, isto é, veja o corpo apodrecer.
Todos vão para o inferno, vão morrer, serão sepultados e na sepultura, todos estão inconscientes, a alma está dormindo e não se sente nada e não se vê nada e todos somente acordarão para o Juizo, quando Jesus voltar e, Justos e pecadores, todos terão o mesmo destino, serão acordados, os pecadores serão réu de juizo e, se condenados terão uma segunda morte. Quanto aos justos, irão para o seio de Deus. Jesus, quando morreu, foi para o inferno, isto é, para a sepultura, ficando lá por três dias. “Nesta previsão, disse da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no inferno, nem a sua carne viu a corrupção”. Atos 2:31
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Definicão de Hades

Os profetas e Jesus estavam pregando para um povo que não acreditava em tormento ou sofrimento depois da morte. Eles acreditavam muito em Deus que, para eles, era perfeito, sábio, benevolente e, por possuir estas características, jamais permitiria qualquer tipo de inferno como o descrito pelas igrejas, onde as pessoas seriam torturadas por toda a eternidade,  de forma horrível num tormento sem fim. No Antigo Testamento, todas as vezes em que aparece a palavra inferno, esta pode ser substituída por túmulo, lugar de Juizo, ou prisão. Dr. George Campbell, um crítico famoso, diz que “Sheol significa o estado dos mortos em geral, sem levar em conta a bondade ou maldade das pessoas, a sua felicidade ou miséria.
A palavra Hades é uma palavra que vem da mitologia grega, traduzida por inferno, podendo  significar: “o mundo subterrâneo como lugar dos mortos” ou ainda “o lugar não visto”.
A mitologia grega diz que Hades (divindade grega) e seus dois irmãos, Poseidon e Zeus, por sorteio decidiram que Zeus governaria o céu, Poseidon governaria os mares e a Hades foi destinado o submundo, o reino invisível para onde iria a alma dos mortos e todas as coisas debaixo da terra. Hades tinha um cão de nome Cérbero, uma espécie de monstro com três cabecas que tinha a funcão de guardar a entrada do reino dos mortos. Tanto os gregos quanto, depois, os pagãos romanos, cultuavam Hades, sendo que os romanos o chamavam de Plutão. Ele era tão temido que seu nome não era pronunciado pelas pessoas. Nos exemplos bíblicos abaixo podemos ver que, realmente, sofrimento após a morte não existe:
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 1 Coríntios 15:54-56
E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. Apocalipse 20:14-15
Como se pode ver, a morte e o inferno serão lancados no lago de fogo (Geena). E como vamos ver em frente, lago de fogo, era um lixão que existia perto de Jerusalém e tudo o que se jogava neste lugar era, ou queimado pelo fogo ou comido pelos bichos (vermes). Em 1 Coríntios, o inferno foi derrotado. O inferno não dura para senpre, não é eterno. Como então as almas sofrerão tormentos eternos no inferno, se ele não existe mais? E em Apocalípse é dito que “a morte e o inferno foram lancados no lago de fogo”. Acabou! Não existe inferno porque não existe mais lago de fogo. E nunca existiu o inferno como as igrejas ensinam, com tortura e tormento por toda a eternidade. Isto é uma maldade sem tamanho dos chamados “homens de deus”.
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Definição de Geena

Nas bíblias com publicacão mais recentes, aparece a palavra Geena, aos invés de inferno. No Novo Testamento a palavra Geena pode ser encontrada nos seguintes textos:  Mateus 5:22, 29, 30; 10:28; 18:9; 23:15, 33. Marcos 9:43, 45, 47. Lucas 12:5 e Tiago 3:6.
Josué cita o Vale de Hinom, que se localizava em Jerusalém, um lugar bonito e com muitas árvores: “E este termo sobe pelo vale do filho de Hinom, do lado sul dos jebuseus (esta é Jerusalém) e sobe este termo até ao cume do monte que está diante do vale de Hinom para o ocidente, que está no fim do vale dos refains do lado do norte”. Josué 15:8
Este vale foi totalmente transformado, de lugar aprazível, a lugar profano e maldito. Alguns judeus se desviaram de Deus e comecaram a adorar, neste lugar, o deus pagão, Moloque. Eles fizeram uma estátua de bronze deste deus, que tinha o rosto de um bezerro. A estátua era oca por dentro e tinha os bracos estendidos. Os seus adoradores o aqueciam com fogo, que entrava em sua parte oca, ficando por isso muito quente e, a seguir, colocavam as criancas em seus bracos que eram queimadas vivas, em sacrifício. Este vale foi chamado Tofete, significando tambor, porque eles batiam no tambor e o barulho se misturava com os gritos das criancas que eram queimadas. “Finalmente, essas práticas nefastas foram abolidas por Josias, e os judeus trazidos de volta à adoração pura de Deus”. Estes acontecimentos são descritos na bíblia:
 Também profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho, ou sua filha, pelo fogo a Moloque. 2 Reis 23:10
Também queimou incenso no vale do filho de Hinom, e queimou a seus filhos no fogo, conforme as abominações dos gentios que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel. 2 Crônicas 28:3
E edificaram os altos de Tofete, que está no Vale do Filho de Hinom, para queimarem no fogo a seus filhos e a suas filhas, o que nunca ordenei, nem me subiu ao coração.
Portanto, eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que não se chamará mais Tofete, nem Vale do Filho de Hinom, mas o Vale da Matança; e enterrarão em Tofete, por não haver outro lugar. Jeremias 7:31-32
Portanto, o vale de Hinom, ou Tofete, ou Geena era um vale conhecido pelos Judeus. Mais tarde este lugar foi transformado num depósito de lixo onde o fogo era contínuo e tinha a finalidade de queimar, tanto o lixo, como os corpos de criminosos que eram jogados lá. No lugar onde o fogo não alcancava, crescia e proliferava os vermes em meio da podridão, passando a ser um lugar horrível e amaldicoado pelos judeus.  A palavra Geena foi traduzida para inferno na bíblia. Ninguém sofria eternamente neste inferno ou Geena. Era o lugar de sepultura dos criminosos, onde seus corpos eram queimados, e as partes não alcancadas pelo fogo, eram comidas pelos vermes.
Nem Cristo, nem seus apóstolos nunca disseram que Geena (ou inferno) era um lugar de tormento eterno depois da morte e quando Jesus ou os apóstolos mencionavam Geena, eles a usavam para os judeus que sabiam o que isto significava, e nunca aos gentios. Os apóstolos Paulo, João, Pedro e Judas nunca empregaram este termo ou alertaram os pecadores ou disseram em momento algum que havia um inferno de tormento após a morte. Vamos ver as passagens na bíblia onde se pode ver Jesus falando sobre Geena.
Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. Mateus 5:22
E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo. Mateus 10:28
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. Mateus 23:15
Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno? Mateus 23:33.
E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, Marcos 9:43
E, se o teu pé te escandalizar, corta-o; melhor é para ti entrares coxo na vida do que, tendo dois pés, seres lançado no inferno, no fogo que nunca se apaga, Marcos 9:45
ü  E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno. Marcos 9:47
Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer; temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei. Lucas 12:5
A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno. Tiago 3:6
Como se pode perceber, Jesus nunca disse nada a respeito de sofrimento eterno depois da morte. Quando Ele diz que se uma pessoa ofender a outra esta será reu do fogo do inferno (Geena), é o mesmo que dizer que tal pessoa vai morrer no lago de fogo, vai para o lixão perto de Jerusalém onde tem um fogo que nunca apaga, e vai morrer lá. Morte física. Morreu, acabou. O sofrimento é a morte. Não tem sofrimento depois da morte.
E quando um dos seus membros te escandalizar, é melhor que você o corte, o arranque fora e entre no reino de Deus sem este membro. É muito melhor fazer isto do que ter o seu corpo inteiro lancado no inferno, no fogo que nunca apaga.
[...] Duas passagens em Apocalipse falam sobre o lago de fogo. A primeira descreve aqueles que adoram a besta sendo consumidos pelo fogo e enxofre, e diz: “a fumaça do seu tormento sobe pelos séculos dos séculos” (Ap. 14:11). Apocalipse 19 fala da besta e do falso profeta e do diabo sendo atormentados para todo o sempre no lago de fogo. [...] O livro de Apocalipse está cheio de linguagem simbólica. Não é uma narrativa literal. É literatura apocalíptica, um tipo de escrito profético que mostra eventos através de imagens, vívidas, mas simbólicas [...] o profeta Isaías usou a mesma linguagem para falar do julgamento de Deus contra a ímpia Edom. Ele usou a expressão “para sempre” (Is. 34:9,10). A terra (isto é, Edom) se tornaria “em piche ardente”, e não se apagaria de dia nem de noite; sua fumaça subiria para sempre. Hoje, porém, a terra de Edom não está em chamas. O fogo se apagou muito tempo atrás. [...] Deus estava falando de um julgamento que seria final. Isto é o que o lago de fogo bíblico quer dizer. Destruição completa e total. Apocalipse 21:8, nos diz claramente que o lago que queima com fogo e enxofre é a “segunda morte”. Os ímpios serão totalmente consumidos, morrerão, perecerão, serão aniquilados.
Se a Bíblia diz claramente, nos ensinos de Jesus, ou nas cartas de Paulo, que os ímpios perecem, são destruídos, são aniquilados, experimentam a morte, então devemos usar estas passagens para entender as vívidas imagens do Apocalipse, e, não o contrário.
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Tártaro – Idéias Pagãs do Inferno 

Os sábios pagãos admitem que eles inventaram a doutrina. Políbio diz: “Desde que a multidão é sempre inconstante, cheia de desejos sem lei, paixões irracionais e violência, não há outra maneira de mantê-los em ordem, mas pelo medo e terror do mundo invisível, no qual conta os nossos antepassados ​​parecem-me ter agido judiciosamente, quando planejaram trazer para a crença popular essas noções dos deuses e das regiões infernais. “ B. vi. 56.
Estrabão diz: “A multidão é impedida de vícios devido às crencas em punições que os deuses são capazes de  infligir aos infratores, devido a terrores e ameaças que palavras terríveis e monstruosas imprimem em suas mentes …. Pois é impossível governar o multidão de mulheres, e toda a multidão comum, através de um raciocínio filosófico, e levá-los à piedade, santidade e virtude, mas isso deve ser feito por superstição, ou o medo dos deuses, por meio de fábulas e maravilhas, pois o trovão, a égide, o tridente, as tochas (das Fúrias), os dragões, etc, são fábulas, como também toda a teologia antiga”. Geo. BI Seneca diz: “Essas coisas que fazem as regiões infernais terrível, a escuridão, a prisão, o rio de fogo flamejante, o tribunal, etc, são todas uma fábula, com o qual os poetas se divertem, e por eles agitam nos com terrores vãos “. Quão perto estes horrores supersticiosos – estas invenções pagãs - Disponível em: <http://www.tentmaker.org/books/TheBibleHell.html&gt; Acesso em 08/05/2013
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Definicão de Tártaro

Tártaro
TântaloSísifo e Íxion: três exemplos dos sofrimentos infernais.
Tântalo, rei da Frígia, foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se para longe de seu alcance sob a força do vento.
Sísifo era rei de Corinto foi levado ao Tártaro, tinha por tarefa empurrar uma rocha até o topo de um monte; mas, passando o dia todo neste afã, quando descansava à noite a pedra voltava a rolar até a base da montanha — de modo que tinha de começar tudo novamente, todos os dias. Deu origem à expressão trabalho de Sísifo para designar tarefas intermináveis
Íxion Rei da Tessália também ultrajara aos deuses, sendo portanto condenado a ser amarrado, tendo serpes por cordas, a uma roda de moinho, que um vento fazia girar eternamente.
A idéia de sofrimento eterno depois da morte veio de crencas pagãs da mitologia grega. Apesar de viverem em contato com crencas pagãs e esta doutrina fazer parte da vida deste povo que vivia perto dos Judeus, eles nunca assimilaram esta crenca e nunca acreditaram em tormento eterno num mundo subterrâneo ou no inferno como se faz crer.
Assim como Gaia era a personificação da Terra e Urano a personificação do Céu, Tártaro era a personificação do Inferno. Nele estavam as cavernas e grutas mais profundas e os cantos mais terríveis do reino de Hades, o mundo dos mortos, para onde todos os inimigos do Olimpo eram enviados e onde eram castigados por seus crimes. Lá os Titãs foram aprisionados por Zeus (Júpiter), Hades (Plutão) e Poseidon (Neptuno) após a Titanomaquia. Na Ilíada, de Homero, representa-se este mitológico Tártaro como prisão subterrânea ‘tão abaixo do Hades quanto a terra é do céu’. Segundo a mitologia, nele eram aprisionados somente os deuses inferiores, Cronos e outros espíritos titãs (criaturas sobre-humanas), enquanto que os seres humanos, eram lançados no submundo, chamado de Inferno. O Tártaro é personificado por um dos deuses primordiais, nascidos a partir do Caos. Suas relações com Gaia geraram as mais terríveis bestas da mitologia grega, entre elas o poderoso Tifão. Disponível em:<http://mitologiaecivilizgrega.blogspot.com/2009/11/tartaro.html>Acesso em 06/05/2013
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Ensinamento da Igreja Romana sobre o Inferno

Em Fátima, Portugal, a “Virgem Maria” apareceu para três criancas, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos). Tudo comecou em 1916, primeiro com três aparicões de anjos e seis aparicões de Maria, Depois da sexta aparicão, ela somente apareceu à Lúcia. Em uma das aparicões as criancas disseram que Maria apresentou a elas uma visão do inferno. Diziam as criancas:
Ela “mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados nesse fogo os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que d’elas mesmas saíam, juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das fagulhas em os grandes incêndios sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dôr e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor. Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes e negros. Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição), se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor. Em seguida, levantamos os olhos para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza: - Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar [...] Deus quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu disser salvar-se-ão muitas almas e terão paz. de paz. O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte dizia: “Penitência, Penitência, Penitência!”
   

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Visão do Inferno – Santa Teresa D’ Avila

A entrada pareceu-me um túnel longo e estreito, semelhante a um forno muito baixo, escuro e apertado. O chão tinha aparência de uma água, ou antes, de um lodo sujíssimo e de odor pestilencial, cheio de répteis venenosos [...] Na alma senti tal fogo, que não tenho capacidade para o descrever [...] O pior era saber que seria sem fim, sem jamais cessar. [...] Em lugar tão pestilencial, sem esperar consolo, é impossível sentar-se, ou deitar-se, nem há espaço para tal. Puseram-me numa espécie de fenda cavada na muralha. As próprias paredes, espantosas à vista, oprimem, e tudo ali sufoca. Por toda parte trevas escuríssimas.Não há luz. Não entendo como, sem claridade, se enxerga tudo, causando dor nos olhos. [...] Em outra visão, vi coisas horripilantes acerca do castigo de alguns vícios. Pareceram muito mais horrorosas à vista [...] Lia que os demônios atenazam as almas e lhes infligem outros suplícios. Tudo é nada a respeito da verdadeira pena, que é muito diferente [...] Queimar-se aqui na terra é sofrimento muito leve em comparação com aquele fogo de lá. Fiquei tão aterrorizada, e ainda agora o estou enquanto escrevo, apesar de terem decorrido quase seis anos. De tanto temor, tenho a impressão de ficar gelada. Disponível em: <http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com/2013/04/o-inferno-segundo-santa-teresa-davila.html&gt; Acesso em 08/05/2013

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VISÃO DO INFERNO – São João Bosco

E nos encaminhamos por aquela estrada. Era bonita, larga, espaçosa e bem pavimentada. (Eclesiástico, 21, 11) [O caminho dos pecadores é muito bem pavimentado, mas no final dele estão o inferno, as trevas e os castigos]…vi os meninos do Oratório […] de repente vejo que ora um, oura outro, caíam, e em seguida eram arrastados por uma força invisível rumo a uma horrível encosta que se entrevia à distância, a qual depois vi que ia dar numa fornalha. Perguntei a meu companheiro:- Que é que faz cair esses jovens… (Salmo 139) [Estenderam cordas à maneira de rede; junto do caminho puseram tropeços].[...]  Aproximei-me e vi que os meninos passavam entre muitos laços, alguns postos à altura do chão, outros à altura da cabeça; estes últimos não se viam. Dessa forma, muitos jovens, enquanto caminhavam sem dar-se conta do perigo, eram colhidos pelos laços; no momento de ser colhidos davam um salto, depois caíam no solo com as pernas para o ar e, levantando-se, se punham em desabalada corrida para o abismo. Um era agarrado pela cabeça, outro pelo pescoço, outro pelas mãos, por um braço, por uma perna, pela cintura, e imediatamente depois eram arrastados. Os laços estendidos pela terra, que mal se podiam ver, eram parecidos com estopa. Lembravam uns fios de aranha, e não pareciam muito nocivos. Sem embargo, vi que também os jovens colhidos por tais laços caíam quase todos por terra […] Segui então o fio e cheguei à boca de uma espantosa caverna. Parei, porque não queria entrar naquela voragem […]  pouco a pouco foi saindo fora da caverna um feio e grande monstro que causava repugnância e segurava fortemente um cabo ao qual estavam atados todos os laços. Era ele que, mal caía alguém na rede, imediatamente o puxava para si […] é o demônio que estende esses laços para fazer meus jovens caírem no Inferno […] Olhando ainda mais atentamente, vi que por entre os laços havia muitas facas espalhadas, ali colocadas por mão providencial, e serviam para corta-los e rompe-los. A faca maior era contra o laço do orgulho, e representava a meditação. Outra faca também grande, mas um pouco menor, significava a leitura espiritual bem feita. Havia também duas espadas. Uma delas indicava a devoção ao Santíssimo Sacramento, especialmente com a Comunhão freqüente; a outra, a devoção a Nossa Senhora. Havia também um martelo: a confissão. Havia outras facas, símbolo das várias devoções: a São José, a São Luís de Gonzaga etc. etc. Com estas armas não poucos rompiam os laços quando eram presos, ou se defendiam para não serem atados. Quando o guia se deu conta de que eu havia observado tudo, fez-me continuar o caminho […] Eu olhava entrementes o caminho percorrido: parecia quase vertical, semeado de espinhos e pedras ponteagudas […] Chegamos ao fundo do precipício. Um calor sufocante me oprimia e uma densa fumaça esverdeada se elevava em torno das muralhas, marcadas por chamas cor de sangue […] Olhei e vi escrito na porta: [onde não há redenção]. Dei-me conta de que estávamos na porta do Inferno [...] Assustado, voltei os olhos para trás e vi a uma grande distância, por aquele rapidíssimo caminho, alguém que caía precipitadamente. Conforme ia se aproximando, procurava fixar-lhe o rosto; afinal reconheci nele um dos meus jovens. Seus cabelos, em parte desordenados e eriçados, em parte lançados para trás por efeito do vento; seus braços, estendidos para adiante em atitude de quem nada para escapar do naufrágio. Queria parar e não podia. Tropeçava nas pedras salientes do caminho e elas mesmas serviam para dar-lhe mais impulso na queda [...] Entrementes, o jovem, voltando a cabeça para trás e olhando com olhos esbugalhados para ver se a ira de Deus o perseguia, lançava-se ao fundo e ia chocar-se na porta de bronze, como se em sua fuga não pudesse encontrar melhor refúgio. – Por que – perguntava eu – aquele jovem olha para trás com tanto espanto? – Por que a ira de Deus atravessa todas as portas do Inferno e vai atormenta-los até em meio do fogo…Vi no fundo, muito distante, como que a boca de um grande forno, e enquanto o jovem se precipitava naquela voragem, elevaram-se bolas de fogo. As portas voltaram a fechar-se com a mesma rapidez com que se haviam aberto […] Olhei e presenciei outro espetáculo. Vi que por aquela vertente se precipitavam outros três jovens das nossas casas, os quais, à maneira de três pedras, rolavam rapidissimamente um após o outro. Tinham os braços abertos e urravam de terror…reconheci todos os três. A porta se abriu e, por trás delas, as outras mil; os jovens foram empurrados no compridíssimo corredor, ouviu-se um prolongado rumor infernal, que se afastava mais e mais, e desapareceram, cerrando-se as portas […] fomos parar num vasto e tenebroso pátio, em cujo o fundo via-se uma grossa e horrível portinha, como jamais vi igual, e nela estava escrita estas palavras: [Os ímpios irão para o fogo eterno]. Todas as paredes em volta estavam cheias de inscrições. – Então examinei tudo. Num lugar, vi escrito: [Darei fogo a suas carnes para que queime eternamente [Serão atormentados dia e noite pelos séculos dos séculos]. [Aqui está o conjunto dos moles pelos séculos dos séculos]. E noutro: [Aqui não há ordem, mas habita horror eterno]. [Eternamente estará subindo o fumo de seus tormentos]. [Não há paz para os ímpios]. [Clamor e ranger de dentes]…Levou-me assim adiante daquela portinha e abriu-a . comunicava com um espaço em cujo fundo havia uma grande cova fechada com uma ampla janela de um só cristal que ia desde o piso até o teto, e através do qual se podia divisar o interior. Dei um passo para trás e retrocedi até o umbral da porta, tomado por indescritível terror [...] Apareceu diante de meus olhos uma espécie de imensa caverna que se perdia como que nas entranhas da montanha, cheias de fogo, não como vemos na terra, com chamas vivas, mas um fogo tal e tão ardente que tudo o que havia em torno estava torrado e embranquecido pelo excessivo calor. Paredes, tetos, chão, ferro, pedra, lenha, carvão, tudo estava branco e incandescente. Com certeza o fogo era de milhares e milhares de graus de calor; mas nada se reduzia as cinzas, nada se consumia [...] Não sou capaz de descrever aquela caverna em toda a sua espantosa realidade (Isaías, 30, 33) [Desde muito tempo, foi Thopheth preparada por seu dono, foi preparada pelo rei, profunda e larga. Seu alimento é fogo e muita lenha; o sopro do Senhor, como uma torrente de enxofre, a mantém acesa]…Enquanto eu olhava tudo aquilo estarrecido, vejo inesperadamente cair com fúria incoercível um jovem que, lançando um grito lancinante, como o de uma pessoa, que estivesse a ponto de cair num lago de bronze derretido, se precipita no meio do fogo, torna-se incandescente como toda a caverna e fica imóvel, ressoando por uns instantes o eco de sua voz agoniada…Mal havia voltado os olhos, quando outro jovem, com furor desesperado e grandíssima velocidade, corre e se precipita na mesma caverna. Também era do oratório. Mal caiu, já não se moveu mais; também ele havia lançado um grito lancinante, e sua voz se havia confundido, com o ultimo eco do grito do que cairá antes [...] Vieram ainda muitos mais aquela fornalha. Jovens que em parte eu conhecia e em parte eram desconhecidos. Lembrei-me então do que está escrito na Bíblia: como se cai pela primeira vez no inferno, assim se estará eternamente [...] Dei alguns passos para a janela, e vi que muitos daqueles miseráveis se golpeava e feriam uns aos outros e se mordiam como cães raivosos; outros se arranhavam o rosto, se laceravam as mãos, despedaçavam as próprias carnes e as atiravam pelo ar com desprezo. De repente, o teto da caverna se tornou transparente, como de cristal, e através dele se via um pedaço do céu e as radiantes figuras de seus companheiros para sempre salvos [...] Aproximei-me do cristal da janela e ouvi que uns rugiam e choravam contorcendo-se; outros blasfemavam e imprecavam os santos. Aquilo tudo era um caos de vozes e gritos autos e confusos [...] Estes são os lúgubres cantos que ali ressoarão por toda a eternidade. Mas inúteis gritos, inúteis esforços, inútil pranto! [Toda a dor cairá sobre eles]. Aqui já não há tempo, há só eternidade…(Judite 16, 21) [ Seu verme não morrerá e o fogo não se extinguirá... O Senhor onipotente dará fogo e vermes a suas carnes para que ardam e sofram eternamente] [...] Ali voltei a ver todos os jovens do oratório que havia visto pouco antes naquele forno [...]  Aproximei-me e observei que todos estavam cheios de vermes e animais asquerosos que lhes roíam e consumiam o coração, os olhos, as mãos, as pernas, os braços, de maneira tão miserável que nem sei exprimir com palavras. Estavam imóveis, expostos a toda espécie de moléstias, e não podiam defender-se de modo algum [...] Ai do que descuida a oração! Quem não reza se condena! Alguns estão aqui porque, em vez de cantar os cânticos sagrados ou o ofício da Santíssima Virgem, lêem livros que tratam de tudo menos de religião, e alguns – o que é muito vergonhoso! – chegam a ler livros proibidos. Disponível em<http://www.ultimasmisericordias.com.br/Pagina/724/VISAO-DO-INFERNO&gt; Acesso em 08/05/2013
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Revelacão do Inferno – Santo Anselmo

[...] lembrai-vos, o fogo do inferno não emite nenhuma luz [...]o fogo no inferno, conquanto retenha a intensidade do seu calor, arde eternamente nas trevas [...] E uma tempestade que nunca mais acaba de trevas, de negras chamas e de negra fumaça de enxofre a arder, por entre as quais os corpos estão amontoados uns sobre os outros sem uma nesga de ar. De todas as pragas com que a terra dos faraós foi flagelada, uma praga só, a da treva, foi chamada de horrível. Qual o nome, então, que devemos dar às trevas do inferno, que hão de durar não por três dias apenas, mas por toda a eternidade? [...] O horror desta estreita e negra prisão é aumentado por seu tremendo cheiro ativo. Toda a imundície do mundo, todos os monturos e escórias do mundo, nos é dito, correrão para lá [...] O enxofre, também, que arde lá em tão prodigiosa quantidade, enche todo o inferno com o seu intolerável fedor; e os corpos dos danados, eles próprios, exalam um cheiro tão pestilento que, como diz São Boa-ventura, só um deles bastaria para infeccionar todo o mundo [...]Imaginai um cadáver fétido e pútrido que tenha jazido a decompor-se e a apodrecer na sepultura, uma matéria gosmenta de corrupção líquida. Imaginai tal cadáver preso das chamas, devorado pelo fogo do enxofre a arder e a emitir densos e horrendos fumos de nauseante decomposição repugnante. E a seguir imaginai esse fedor malsão multiplicado um milhão e mais outro milhão de milhões sobre milhões de carcaças fétidas comprimidas juntas na treva fumarenta, uma enorme fogueira de podridão humana. Imaginai tudo isso e tereis uma certa idéia do horror do cheiro do inferno [...] Mas tal fedentina não é [...] o maior tormento físico ao qual os danados estão sujeitos. O tormento do fogo é o maior tormento ao qual o demo tem sempre sujeitado suas criaturas [...] o fogo do inferno é duma outra qualidade e foi criado por Deus para torturar e punir o pecador sem arrependimento [...] o sulfuroso breu que arde no inferno é uma substância que foi especialmente designada para arder para sempre e ininterruptamente com indizível fúria [...] o fogo do inferno tem esta propriedade de preservar aquilo que ele queima e, embora se enfureça com incrível ferocidade, ele se enfurece para sempre [...] o lago de fogo do inferno é ilimitado, não tem praias nem fundo. E está documentado que o próprio demônio, ao lhe ser feita a pergunta por um soldado, foi obrigado a confessar que se uma montanha inteira fosse jogada dentro do oceano ardente do inferno seria queimada num instante como um pedaço de cera. E esse terrível fogo não aflige os danados somente por fora, pois cada alma perdida se transforma num inferno dentro de si mesma, o fogo sem limites se enraivecendo mesmo em sua essência. Oh! Quão terrível é a sorte desses desgraçados seres! O sangue ferve e referve nas veias; os cérebros ficam fervendo nos crânios; o coração no peito flamejando e ardendo; os intestinos, uma massa vermelha e quente de polpa a arder; os olhos. coisa tão tenra, flamejando como bolas fundidas [...] Trata-se dum fogo que procede diretamente da ira de Deus, trabalhando não por sua própria atividade, mas como um instrumento da vingança divina [...] Todos os sentidos da carne são torturados; e todas as faculdades da alma outro tanto: os olhos com impenetráveis trevas; o nariz com fétidos nauseantes; os ouvidos com berros, uivos e execrações; o paladar com matéria sórdida, corrupção leprosa, sujeiras sufocantes inomináveis; o tato com aguilhões e chuços em brasa e cruéis línguas de chamas. E através dos vários tormentos dos sentidos a alma imortal é torturada eternamente, na sua essência mesma, no meio de léguas e léguas de ardentes fogos acesos nos abismos pela majestade ofendida de Deus Onipotente e soprados numa perene e sempre crescente fúria pelo sopro da raiva da Divindade [...] lá não há nenhum pensamento de família, de pátria, de laços, de relações. O danado goela e grita um com o outro, sua tortura e raiva se intensificando pela presença dos seres torturados e se enfurecendo como ele [...] Não terão, todavia, socorro nem ajuda; agora é tarde demais para o arrependimento [...] Esses demônios afligirão os danados de duas maneiras: com a sua presença e com as suas admoestações. Não podemos ter uma idéia de quão terríveis são esses demônios. Santa Catarina de Siena uma vez viu um demônio e escreveu que preferia caminhar até o fim de sua vida por um caminho de carvões em brasa a ter que olhar de novo um único instante para tão horroroso monstro [...] não quiseste obedecer aos preceitos da tua Santa Igreja nem cumprir teus deveres religiosos [...]Visto: 1962 – Impresso: 36 - Enviado: 7 - Salvo em Word: 26. Postado em: 01/10/09 às 20:34:34 por: James Disponível em: <http://www.espacojames.com.br/?cat=112&id=3228&gt; Acesso em 8/05/2013.
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Justificacão da Igreja para a existência do Inferno


Faremos uma análise baseada num site da igreja Católica que ensina a doutrina do inferno como tormento eterno, dando como justificativa para sustentar esta mesma doutrina, passagens da bíblia. Farei a análise parte por parte, justificando cada texto bíblico alegado pela igreja como verdadeiro para sustentar o eterno tormento. O nome do texto é: Sim, existe um inferno. Disponível em: <http://www.veritatis.com.br/doutrina/demonios/1459-sim-existe-um-inferno>Acesso em 08/05/2013.
  1. A Escritura sagrada claramente atesta a um lugar de condenação eterna chamado inferno ou às vezes referido a como Gehenna. Os exemplos são os seguintes: Jesus disse que o homem que desprezar seu irmão “incorrerá os fogos da Gehenna” (Mt 5,22). Nosso Senhor advertiu, “não temais os que matam o corpo mas não podem matar a alma. Antes, temei quem pode destruir tanto corpo como alma na Gehenna” (Mt 10,28). Jesus disse, “Se tua mão te faz cair, corta-a. Melhor você entrar na vida com uma só mãos que manter ambas as mãos e ir para a Gehenna com seu fogo inextinguível” (Mc 9,43).
O primeiro texto citado é Mateus 5:22: “Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno”.
Jesus está falando aqui a respeito de três penalidades sendo que as duas primeiras penalidades são leis do judaísmo em vigência na época: O julgamento realizado pelo “Tribunal Eclesiástico” e o “Conselho”, julgamento realizado pelo Tribunal Superior. A última penalidade, a mais grave, foi aplicada pelo Sinédrio muitas vezes em relacão aos crimes mais graves. Os criminosos poderiam ser jogados no Geena, ou “lago de fogo”onde o povo de Jerusalém jogava o lixo, muitas vezes, também os criminosos ou partes destes. Eles chamavam este lixão de “lago de fogo” porque o fogo era alimentado o tempo todo devido a adicão constante de enxofre a este. Jesus citou as três penalidades mais terríveis para os Judeus, indicando que o que se chama de pequenos crimes como sentir raiva, desprezo ou chamar alguém de louco ou algo semelhante, será reu no Juizo final. Ele os ensina que o cristianismo é exigente em relacão á justica e o bem comum. No caso de Marcos 9: 43-44, significa a mesma coisa: “E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga”. Perceba que logo em seguida Jesus afirma: “Onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga”. Jesus está dizendo que é melhor ficar sem um dos seus membros, perna, braco, olho, etc., jogando isto no lixão, ou “Vale de Hinom” ou Geena ou “Lago de fogo” se estes membros forem motivo de escândalo, porque o céu não rejeita um aleijado, mas rejeita um pecador. Tanto é prova de que Jesus está falando de Geena, o Vale de Hinom, que Ele acrescenta a informacão sobre o bicho que não morre. Estes bichos eram bichos que se proliferavam no lixo e em cadáveres em decomposicão jogados lá, nos lugares onde o fogo não alcancava. Nada do que Jesus disse tem o significado de tormento eterno. O Sr. Rondinelly Ribeiro Rosa, tradutor do texto, nos diz: “A Escritura sagrada claramente atesta a um lugar de condenação eterna”. Eu gostaria de pensar que este “senhor” não entende nada sobre as escrituras, porque se for o contrário, ele está agindo de má fé e mentindo para os fiéis católicos. Mateus 10:28 foi a segunda citacão da igreja romana:  “E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo”. Jesus tinha alguns ensinamentos que eram dirigidos somente a seus discípulos, e este foi um deles. “O que vos digo em trevas dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido pregai-o sobre os telhados”. Mateus 10:27. Neste momento, Ele está instruindo os discípulos como devem agir quando se espalharem para ensinar o seu evangelho e das perseguicões que irão sofrer por causa disto. Ele os está encorajando a fortalecer a sua fé porque o homem pode matar o corpo mas nunca a alma porque esta é de Deus: “temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo”. Para onde vai o corpo e a alma juntos quando morremos? Para a sepultura. Inferno, neste caso é sepultura e NUNCA, tormento eterno. Vamos para a segunda etepa do nosso estudo.
O ‘inferno’ sempre foi usado pela igreja católica e assimilado e abusado por outras igrejas cristãs. Pergunte ao seu padre ou pastor ou ao papa: inferno como tormento eterno existe? se ele disser sim. ele é um mentiroso. não existe nada depois da morte. jesus morreu e ficou três dias no inferno (sepultura). todos nós vamos para o inferno, justos ou injustos e ficaremos lá até o dia do juizo. neste dia todos se levantarão de seus túmulos e aqueles que não se salvarem terão uma segunda morte (morrerá novamente) e acabou, não sofrerá ou sentirá mais coisa alguma). Esta é a verdadeira interpretação bíblica.
Uma pergunta: Se não existe nada depois da morte física, será que existe purgatório?

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Vídeos sobre visões do inferno pelos mentirosos e abusadores da fé

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