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RELIGIÃO: O conceito clássico de Inferno foi inserido em nossa cultura através da tradição grego/romana, aliada ao judaísmo.

https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc1/q75/733874_442908615828815_624565605_n.jpgA Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR) fez um grande esforço para espalhar pelo mundo esta idéia, divulgando com toda força pinturas e histórias trevosas, causando medo e espalhando o terror por todos os lugares onde conseguissem chegar. A divulgação do inferno e da idéia do castigo eterno foram muito mais divulgados do que qualquer outro conceito adotado pela ICAR.

Quem não obedecesse sem questionar TODAS as ordens da igreja, seria condenado em vida a morrer de alguma forma chocante (para servir como exemplo) e condenado em morte a passar o resto da eternidade queimando nos quintos dos infernos. Fizeram um ótimo trabalho de propaganda e divulgação e até hoje este lugar provoca calafrios em quem acredita.

Como já vimos em Sobre as Egrégoras, criações de formas-pensamento podem ser construídas e até mesmo cristalizadas. Partindo deste princípio, algumas tradições acreditam que lugares parecidos com este conceito de inferno se cristalizaram no planos astrais mais próximos à crosta da Terra. Supondo que uma só pessoa já é o suficiente para construir um templo astral e Imaginando o número de pessoas que vem durante séculos pensando, temendo e visualizando o inferno podemos ter uma idéia do quanto a coisa pode ter sido cristalizada.

De acordo com essas tradições algumas egrégoras formaram vários infernos, vai do gosto do freguês e todos são habitados principalmente por humanos desencarnados, no Espiritismo estes lugares são conhecidos como Umbral. Esses lugares de vibrações mais densas variam muito, podem ser lotados de desgraçados sendo chicoteados,torturados, pegando fogo, lugares frios, úmidos, escuros, com insetos nojentos, cidades com ruas e casas em ruinas, e até mesmo a eterna repetição solitária de um suicídio. Cada um tem o inferno que merece. Uma Pessoa que passou a vida temendo ou adorando o demônio e acreditando mesmo na existência de um Paraíso e de um inferno, após desencarnar não se julgando merecedora do paraíso, acaba indo parar nestas zonas mais baixas, junto a outras pessoas com mesmas afinidades vibracionais e de pensamentos.



Ser merecedor de determinado inferno tem mais a ver com a sintonia vibracional do que com pecados, culpas e definições humanas do que é certo ou errado, naturalmente uma pessoa que passou a vida causando problemas as vidas de outrem irá parar num lugar com vibrações semelhantes as que ele emanava e atraía. Dentro de cada um desses infernos encontramos pessoas desencarnadas que com o tempo acabam tomando conta do lugar (o inferno de um pode ser o paraíso de outro), se julgam mais fortes (e por alguns aspectos são mesmo) que os outros e assim acabam mandando na quebrada. Eles alteram propositalmente suas aparências para ficarem próximos das imagens que muitos temem, moldando neles feições bizarras, garras, chifres e tudo o que lhes der na telha. Depois seguem todos os requintes de torturas, perversões e crueldades para deixarem aquele inferno uma beleza. Logo estes líderes encontram outros maníacos de confiança que vão ganhando status e subindo de cargo, tal qual uma empresa.



Com o passar do tempo (dias, meses, anos, séculos...) o desafortunado que acabou caindo num desses lugares, percebe que aquilo é uma grande armadilha para prender os tolos que acreditam naquela realidade. Caindo à ficha ele automaticamente muda de vibração. Ao mudar o seu campo vibracional ele poderá seguir alguns caminhos, dentre estes caminhos os básicos são quatro:

1- Ficar por ali e ir subindo de cargo.
2- Seguir algum grupo de seres evoluídos para continuar na sua evolução natural em outros lugares.
3- Seguir um grupo de seres pseudo evoluídos e cair em outras armadilhas astrais.
4- Sair vagando por ai procurando respostas ou atormentando a vida de outros seres (vivos ou mortos).

Dos seres que auxiliam os despreparados podemos citar os Nirmânakáyas, os Magos, os Bruxos, Xamãs, seus discípulos e voluntários (encarnados ou não). Se você não leu a respeito dos seres astrais leia AQUI.

Muitos que saem dos infernos vagam pela terra em busca de lugares e ou pessoas vivas com a mesma afinidade vibracional, procurando por prazeres terrenos ou respostas sobre o que se passa. Quando descobrem que após a morte as coisas não são muito diferentes, e que nada daquilo que foi prometido em suas igrejas era verdade, acabam se frustrando pelo tempo perdido em vida, descobrem que foram tapeados e extorquidos e vão em busca de vingança.



Depois de um curso prático e intensivo de atormentos nos infernos, fica fácil o sujeito usar tudo o que aprendeu para seu benefício próprio. Então encontramos estes seres perturbando a vida de todos aqueles que abrirem as portas, aparecendo com formas assombrosas e bestiais, alimentando-se de emoções e energias de seres vivos. Podem atuar tanto em grupo quanto individualmente. Estes se aproveitam das histórias inventadas e ao se manifestarem se intitulam como Demônios, capetas, diabos e todos os nomes relacionados aos seres assombrosos que eles SABEM que vão causar medo, pois o medo aumenta suas forças e assim vão curtindo até decidirem mudar de postura. Conhecidos como Obssessores, Encostos, Vampiros astrais, Kiumbas, Seres Goéticos e vários outros nomes, são velhos frequentadores das igrejas, centros espíritas, seitas e tradições que sempre fizeram contatos, acordos e barganhas com estes miseráves, “para o bem e para o mal”.



O inferno é uma criação humana, sempre houve e sempre haverá um arquétipo que nos remeta a este lugar. Diversas tradições do mundo trazem histórias e crenças a respeito de lugares que se assemelham ao inferno. Os Demônios, diabos e capetas também são criações humanas e todas essas coisas são figuras alegóricas que constelam nosso inconsciente coletivo, auxiliando a evolução da humanidade ao longo das eras. A ICAR fez o favor de demonizar tudo o que fizesse parte das outras religiões, Baal, Baco, Belzebu, Cernunnos, Exú, Kali, Loki, Lúcifer, Tupã e tantos outros associando suas características e imagens à figuras do mal personificado. Automaticamente todos os que adoravam os deuses pagãos, adoravam o Demônio. E por conta disso uma galera foi assassinada em nome de um Deus cheio de amor e misericórdia. O trabalho foi tão bem feito que isso continua até nos dias atuais(Se bem que hoje quem toma a frente disso são os evangélicos fanáticos).


FONTE:ANTI - NWO (Nova Ordem Mundial)



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