Wayne Allyn Root: Barack Obama: The Ghost of Columbia University
obamemeUm único professor de Columbia — um esquerdista radical que odeia Israel — afirma que se lembra de Obama.
Eu sei que em algum lugar nos Estados Unidos há um defensor de Obama que vai me acusar de estar mentindo. Mas todos aqueles colegas do nosso 30º encontro estão mentindo também?

Acabei de voltar de Nova York, onde compareci ao encontro de 30 anos de formado da Universidade de Columbia. Eu comemorei com meus estimados colegas. Todos, exceto Barack Obama. Como de costume, ele não estava lá. Nem uma saudação em vídeo. Nem mesmo uma carta personalizada para seus colegas. Nada. Mas o pior: ninguém no nosso 30º encontro jamais o conheceu. O Presidente dos Estados Unidos é o fantasma da Universidade de Columbia.
Não sou nenhum “Joãozinho apareceu só agora”. Há cinco anos (desde 2007, quando ficou claro que Barack Obama estava se candidatando para presidente), eu venho sendo citado na mídia como tendo dito que ninguém que eu tenha conhecido na Universidade de Columbia se lembra de ter alguma vez encontrado, ou mesmo visto o nosso colega de faculdade Barack Obama. Você não acha que a mídia deveria estar fazendo perguntas? Essa não é uma história muito estranha?
Eu sou formado pela Universidade de Columbia — turma de 1983. Essa é a mesma turma na qual Barack Obama afirma ter se formado. Nós fizemos exatamente o mesmo curso: Ciências Políticas. Nós éramos ambos “Pré-Direito” [no original, “Pre-Law”, habilitação que, no sistema de graduação americano, corresponde a um preparo inicial para o curso em que o aluno deseja se formar]. Era uma turma pequena com cerca de 700 alunos. O departamento de Ciências Políticas era ainda menor e mais unido (talvez com 150 alunos). Eu achava que tinha conhecido, ou encontrado pelo menos uma vez (ou certamente visto em aulas) cada colega de classe de Ciências Políticas nos meus quatro anos em Columbia.

Mas não Obama. Ninguém jamais o conheceu. Pior ainda: ninguém sequer se lembra de ter visto aquele rosto único e memorável. Pense nisso por um minuto. Nosso colega é o presidente dos Estados Unidos. Alguém não deveria se lembrar dele? Ou, pelo menos, afirmar que se lembra dele?

Um dos oradores do 30º encontro deveria ter relembrado “os meus dias com o futuro presidente”. Mas ninguém o fez. Você imagina que Obama poderia ter enviado um vídeo para nos dizer tudo de que ele gostava em sua época em Columbia. Você imagina que ele teria enviado pelo menos uma carta para ser lida em voz alta por um de seus ex-colegas de faculdade. Certo? Mas ele não fez nada disso. Porque Obama não tem ex-colegas de faculdade. Ninguém que tenha alguma vez encontrado Obama, muito menos feito amizade com ele, compareceu ao nosso 30º encontro de turma.

Neste momento, você pode argumentar que tudo isso é estranho, mas é possível. Afinal, Columbia diz que ele se formou. E eu aceito a palavra da minha faculdade. Será que uma das maiores instituições da Ivy League [conjunto das oito universidades americanas de maior posição acadêmica e prestígio social] participa de um esquema de acobertamento, arriscando assim a sua bilionária reputação? Há um único artigo escrito para o jornal de Columbia que contém o nome de Obama. Também existe uma foto única de Obama em seu apartamento em Manhattan com o homem que ele afirma ter sido seu colega de quarto na faculdade, um estudante estrangeiro, paquistanês. E ainda um único professor de Columbia — um esquerdista radical que odeia Israel — afirma que se lembra de Obama.

Essa é a soma total da existência de Obama na Universidade de Columbia — turma de 1983.

Então eu perguntei a cada colega que encontrei na nossa 30ª reunião, muitos deles formados em Ciências Políticas, se eles nunca tinham encontrado, ou visto, ou ouvido falar de Obama. A resposta foi um sonoro NÃO de cada um deles. Eu perguntei se eles achavam estranho, ou se perguntavam como isso era possível? Todos eles responderam que SIM. Eu perguntei se eles achavam que era possível se formar em Ciências Políticas e nunca ter encontrado com qualquer colega formado nas nossas pequenas turmas. Todos eles me deram um olhar de grande estranhamento e responderam que não. Então eu perguntei: "Como isso poderia ser possível? Você pode explicar?" Ninguém tinha uma resposta.

Tenha em mente que essas pessoas com quem falei são todas — homens e mulheres — esquerdistas, eleitoras do Partido Democrata que votaram em Obama. Eu estou supondo que 90% deles estão entre os principais contribuidores do Partido. Meus colegas de Columbia são o ‘crème de la crème’ da sociedade americana. Advogados, médicos, membros bilionários de fundos de cobertura, estrelas da mídia. Eles adoram Obama. Mas todos eles admitem que nunca o conheceram em seus quatro anos em Columbia. Estou orgulhoso da honestidade e da integridade dos meus colegas.

Um colega me contou que estava presente quando um dos professores mais honrados da história da Universidade de Columbia fez um discurso para os alunos uns dois anos atrás. O discurso foi seguido de perguntas e respostas. Este amado professor foi questionado sobre Obama na Universidade de Columbia. Ele disse: "Eu tenho minhas dúvidas sobre a história." A multidão ficou atordoada. Ele passou imediatamente para a próxima pergunta e nunca desenvolveu a resposta. Obviamente, portanto, não sou o único com dúvidas.

Aqui vai então a minha opinião sobre este grande mistério. Eu nunca disse que Obama não foi registrado em Columbia. Tenho certeza de que ele foi. Eu nunca disse que ele não se formou. Se Columbia diz que ele fez isso, então eu tenho certeza que ele fez. Mas eu sempre disse que há algo de errado nessa história. É repugnante. É inacreditável. É impossível. É a história de um candidato da Manchúria.

A questão não é se ele já foi registrado, ou se ele se formou. E é interessante que uma foto, um professor e um artigo de jornal existam — apenas o suficiente para fornecer uma cobertura fina. Mas a pergunta séria que a mídia deveria estar fazendo é... O que Obama fez durante os dois longos anos entre o registro e a formatura? Ele assistiu alguma vez a uma aula? Ele chegou a ter um único amigo que não fosse um cidadão paquistanês? Por que o único professor que veio a público afirmar que se lembra dele é um esquerdista radical que odeia Israel? O que exatamente ele estava fazendo se ninguém o encontrava, via, ou ouvia falar dele? Por que selou seus registros da faculdade? O que ele tem a esconder?

Mas o meu palpite é que ele não pode, ou nunca vai liberar os registros. Porque o que nós iríamos encontrar seria chocante.

Neste momento, eu sei que em algum lugar nos Estados Unidos há um defensor de Obama que vai me acusar de estar mentindo. Mas todos aqueles colegas do nosso 30º encontro estão mentindo também? E se eu quisesse mentir, não seria melhor eu sair dizendo que eu conhecia bem o futuro presidente? Se eu quisesse difamar o presidente, eu não deveria estar dizendo que ele era meu grande amigo e que eu testemunhei todos os tipos de coisas terríveis? Mas eu não posso dizer isso. Porque eu nunca testemunhei nada. Nem qualquer um dos meus colegas de turma. Nós não o conhecemos. Nunca o encontramos. Nunca o vimos. Minha história é simplesmente a verdade — e é a mesma história consistente que eu venho contando desde 2007.

Há algo de errado com a história de Obama — isso eu sei. Ou ele é o fantasma de Columbia, ou é o perfeito candidato da Manchúria. Mas algo cheira a podre em Columbia.

FONTE:  The Blaze: http://www.theblaze.com/contributions/barack-obama-the-ghost-of-columbia-university/

Tradução: Felipe Moura Brasil