Uma americana que levitava, demonstrava poderes psíquicos, e falava línguas que ela não sabia. Tudo isso em intervalos. Essa é ‘Julia’ (pseudônimo para proteger sua identidade), uma mulher aparentemente normal que foi possuída por um demônio, de acordo com o psiquiatra Richard E. Gallagher, que foi chamado por um bispo para avaliar a condição de Julia.
Ela tinha uma longa história de envolvimento com grupos satânicos, e foi observada pelo time completo de titulares da Igreja – momento o qual aproveitou para fazer algumas demonstrações do seu potencial, entre elas, fazer com que objetos (e ela mesma) voassem por aí, enquanto gritava em latim como se estivesse em transe.
De acordo com Gallagher, Julia entrava num tipo de transe intermitentemente, o que não é incomum entre indivíduos com problemas mentais. Mas os transes dela eram acompanhados por fenômenos um pouco menos usuais, incluindo provocações, ameaças e frases como “Deixem ela em paz, seus idiota!”, “Ela é nossa!”, etc. O tom da voz era bem diferente da voz de Julia, por vezes bem gutural e vagamente masculino, por vezes bem alto e escandaloso. Tipo o capeta na famosa pegadinha do Hermes e Renato.
Após se recuperar dos transes, ela não tinha memória alguma do que acabara de acontecer. E nem acesso aos seus poderes telecinéticos. Entre seus gritos e ameaças, ela dizia coisas que Julia jamais seria capaz de saber, como por exemplo mortes de parentes da equipe de exorcismo, além de ser capaz de descrever precisamente a personalidade de pessoas que ela nunca conheceu. Apesar de estar em outra cidade, ela comentou com um membro da equipe “então aqueles gatos realmente ficaram malucos ontem, né?” na manhã seguinte de uma briga inexplicável entre seus gatos (que eram bem calminhos) às 2 da manhã.
As vozes que saiam de Julia eram agressivas, e gritavam blasfêmias e coisas extremamente escatológicas, ameaçando e amaldiçoando os participantes do exorcismo. A temperatura do quarto mudava constantemente – ora congelante, ora infernal. Alguns membros da equipe tiveram que largar o procedimento pela metade por não aguentar as temperaturas. Sua força também era descomunal, e foi preciso que metade da equipe juntasse forças para mantê-la na cama.
No fim das contas, o exorcismo foi um sucesso, e Julia voltou a viver uma vida normal. Agora, vamos analisar o que aconteceu. O mundo é cheio de histórias de exorcismo. Mas o que chama a atenção nessa é o fato dela ter sido reportada por um psiquiatra, que foi até lá avaliar o estado mental de Julia.
E aí, será que aconteceu mesmo? Você acredita em exorcismos? Dá uma conferida no vídeo abaixo…
Ela tinha uma longa história de envolvimento com grupos satânicos, e foi observada pelo time completo de titulares da Igreja – momento o qual aproveitou para fazer algumas demonstrações do seu potencial, entre elas, fazer com que objetos (e ela mesma) voassem por aí, enquanto gritava em latim como se estivesse em transe.
De acordo com Gallagher, Julia entrava num tipo de transe intermitentemente, o que não é incomum entre indivíduos com problemas mentais. Mas os transes dela eram acompanhados por fenômenos um pouco menos usuais, incluindo provocações, ameaças e frases como “Deixem ela em paz, seus idiota!”, “Ela é nossa!”, etc. O tom da voz era bem diferente da voz de Julia, por vezes bem gutural e vagamente masculino, por vezes bem alto e escandaloso. Tipo o capeta na famosa pegadinha do Hermes e Renato.
Após se recuperar dos transes, ela não tinha memória alguma do que acabara de acontecer. E nem acesso aos seus poderes telecinéticos. Entre seus gritos e ameaças, ela dizia coisas que Julia jamais seria capaz de saber, como por exemplo mortes de parentes da equipe de exorcismo, além de ser capaz de descrever precisamente a personalidade de pessoas que ela nunca conheceu. Apesar de estar em outra cidade, ela comentou com um membro da equipe “então aqueles gatos realmente ficaram malucos ontem, né?” na manhã seguinte de uma briga inexplicável entre seus gatos (que eram bem calminhos) às 2 da manhã.
As vozes que saiam de Julia eram agressivas, e gritavam blasfêmias e coisas extremamente escatológicas, ameaçando e amaldiçoando os participantes do exorcismo. A temperatura do quarto mudava constantemente – ora congelante, ora infernal. Alguns membros da equipe tiveram que largar o procedimento pela metade por não aguentar as temperaturas. Sua força também era descomunal, e foi preciso que metade da equipe juntasse forças para mantê-la na cama.
No fim das contas, o exorcismo foi um sucesso, e Julia voltou a viver uma vida normal. Agora, vamos analisar o que aconteceu. O mundo é cheio de histórias de exorcismo. Mas o que chama a atenção nessa é o fato dela ter sido reportada por um psiquiatra, que foi até lá avaliar o estado mental de Julia.
E aí, será que aconteceu mesmo? Você acredita em exorcismos? Dá uma conferida no vídeo abaixo…
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