Durante a Segunda Guerra Mundial os nazistas mantiveram como reféns uma quantidade absurda de pessoas em campos de concentração. Ao longo desse período os militares alemães tiveram a “oportunidade” de realizar inúmeros experimentos, muitos deles com seus prisioneiros, colocando-os nas situações mais desumanas e cruéis que se pode imaginar.
Parte desses estudos tinham por intenção conhecer mais profundamente os limites do homem em condições adversas, além da criação de armas químicas para serem utilizadas frente aos inimigos. Há quem diga que esses experimentos também saciavam a mente doentia, sádica e cruel desses alemães. Foram tantas atrocidades que existem estudos históricos que buscam conhecer quais desses experimentos eram mais frequentes e qual sua finalidade. Listamos alguns desses experimentos que podem ser divididas em três categorias: militar, eugenia e ciência geral.
Militar:
Visavam testar o limite dos soldados nos campos de batalha.Congelamento: as vítimas, algumas vezes com termômetros inseridos no ânus, eram submergidas em água semi congelada ou expostas nuas no gelo para calcular a resistência máxima do ser humano ao frio. Mesmo após a morte por hipotermia, os experimentos continuavam: eram testados métodos de reanimação.
Água do mar: um grupo de 90 ciganos foi deixado em uma câmara, recebendo apenas pouco alimento e água do mar. Resultado? De tão desidratados, eles lambiam os azulejos das paredes no desespero de absorver qualquer resquício de água potável.
Eugenia:
Tinham como meta encontrar argumentos para uma suposta diferenciação racial assim como uma maneira rápida e eficaz de esterilização em massa para impedir os “impuros” de se reproduzir, mantendo a raça ariana dominante.Radiação: as vítimas foram submetidas a radiação e, em menos de 3 minutos, estavam completamente estéreis. Dessa forma, os nazistas impediam a procriação de “sangue impuro”.
Dissecação de vivos: para tentar identificar variações físicas, pessoas mestiças foram dissecadas ainda com vida.
Ciência geral:
Tinha por intenção aprimorar a ciência, as vítimas eram verdadeiras cobaias dos médicos nazistas.Testes com gêmeos: tratavam-se de experimentos com gêmeos na intenção de criar mutações, como gêmeos siameses ou até mesmo alterar pigmentação dos olhos, cor da pele.
Regeneração: causavam propositalmente fraturas, infecções, executavam enxertos ósseos ou amputações (tudo sem anestesia), seguidas de tentativas de reimplantes para registrar como o corpo se regenerava.
Chocante, não? Entenda mais sobre o holocausto no documentário “Noite e Neblina”.