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Olho de Hórus Documentário sobre os mistérios do Egito Antigo

O Olho de Hórus


Hórus (ou Heru-sa-Aset, Her'ur, Hrw, Hr ou Hor-Hekenu) é o Deus dos céus , muito embora sua concepção tenha ocorrido após a morte de Osíris . Hórus era filho de Osíris.
Tinha cabeça de falcão e os olhos representavam o Sol e a Lua. Matou Seth, tanto por vingança pela morte do pai, Osíris, como pela disputa do comando do Egito.
Após derrotar Seth, tornou-se o rei dos vivos no Egito. Perdeu um olho lutando com Seth, que foi substituído por um amuleto de serpente, (que os faraós passaram a usar na frente das coroas), o olho de Hórus, (anteriormente chamado de Olho de Rá, que simbolizava o poder real e foi um dos amuletos mais usados no Egito em todas as épocas. Depois da recuperação, Hórus pôde organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth.
O olho que Hórus feriu (o olho esquerdo) é o olho da Lua, o outro é o olho do Sol. Esta é uma explicação dos egípcios para as fases da lua, que seria o olho ferido de Hórus.

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Alguns detalhes do personagem foram alterados ou mesclados com outros personagens ao longo das várias dinastias, seitas e religiões egípcias. Por exemplo, quando Heru (Hórus) se funde com Ra O Deus Sol, ele se torna Ra-Horakhty. O olho de Horus egípcio tornou-se um importante símbolo de poder chamado de Wedjat, que além de proporcionar poder afastava o mau-olhado, pois segundo os egípcios os olhos eram os espelhos da alma.
Toda essa Lenda do Egito, parte do bisneto de Noé chamado de Ninrode. O neto de Cam fortificou a torre de Babel e tomou posses das terras das outras tribos, como a de sem e Jafé, ele era esposo de Isis, Ísis era uma mulher bela e esposa de Ninrode, esse era neto de Cam o filho de Noé. Segundo a Bíblia Ninrode, neto do amaldiçoado Cam, foi o fundador da Babilônia, Egito e da torre de Babel.
Assista o Video com o símbolo de Hórus espalhado em filmes.

Ninrode era um homem rico e muito mal, tanto que seu Tio-Avô Sem o matou com um poderoso exercito, sua mulher a Rainha Ísis o traíra antes e depois da sua morte e concebeu e teve um filho. Para escapar da morte por adultério ela afirmou que seu filho era uma concepção divina e uma reencarnação de Ninrode. Como Ninrode e Ísis eram adorados pelo povo, sua mentira vingou e seu filho Thamuz era adorado como o filho do deus Sol, esse deus falso era ninrode.
Ísis se apaixonou pelo filho, mas com a idade de 14 para 15 anos Thamuz foi assasinado em uma floresta, em cima de um tronco apodrecido, mas Ísis para não perder a majestade e a glória do filho, disse que Thamuz foi morar com seu Pai. Com isso Thamuz tornou-se deus e adorado depois de morto. Ísis era adorada como a Rainha dos Céus, enquanto Ninrode era o deus sol e seu filho Thamuz era o filho do sol. No lugar em que morreu Thamuz, nasceu um pinheiro e esse pinheiro foi adorado por todos também.
A questão é que Satanaz usou e usa essa história e adoração, para beneficiar e ser adorado por pessoas que nem sabem o que estão fazendo.



OS EGÍPCIOS utilizavam vários amuletos protetores, tanto em vida quanto em suas múmias. Entre os mais antigos encontra-se o Olho Uedjat que já aparece no Império Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.) e é um dos mais comuns em todos os períodos da história egípcia. Ele simbolizava o olho direito do falcão, isto é, de Hórus, o qual foi perdido durante a luta desse deus com seu tio Seth, que o fracionou em 64 partes. Entretanto, diz a lenda, o olho foi restaurado por Thoth. Além do olho propriamente dito, desenhado com traços bem marcados, o amuleto apresenta uma protuberância que reproduz a lágrima que normalmente brilha na face daquela ave de rapina. Podia ser feito de ouro, prata, granito, hematita, cornalina, lápis-lazúli, porcelana, madeira, etc. O que vemos acima, pertencente ao acervo do Museu do Louvre, é de faiança egípcia e mede 10,3 cm de altura por 13 cm de largura. Sua proveniência é desconhecida, mas foi datado como sendo do Período Tardio (c. de 712 a 332 a.C.).
O LIVRO DOS MORTOS, em seu capítulo CXL, determina que tais amuletos sejam feitos de lápis-lazúli ou de ametista. A rubrica desse capítulo diz o seguinte:
Palavras a serem recitadas diante de um Uedjat de lápís-lazúli verdadeiro ou de ametista banhada de ouro, diante do qual serão feitas oferendas de todos os tipos de coisas boas e puras quando se mostrar no último dia do segundo mês da estação pert. E farás outro Uedjat de jaspe, que colocarás sobre a parte que quiseres do corpo do homem morto, e quando este capítulo tiver sido recitado diante do barco de Rá, o falecido será transportado de par com esses deuses, e tornar-se-á um deles, e levantar-se-á no mundo inferior. E enquanto este capítulo estiver sendo recitado, e enquanto as oferendas estiverem sendo feitas no tempo em que o Uedjat está cheio, quatro altares serão alumiados para Rá-Tem, quatro para o Uedjat, e quatro para os deuses citados. E sobre cada um deles haverá bolos de pão feitos de farinha fina, cinco bolos brancos, shai, cinco baaq, uma medida de incenso e um quarto assado de carne.
A estação pert da qual fala o texto se refere ao período da semeadura e a citação ao "tempo em que o Uedjat está cheio" é uma referência ao solstício de verão, como veremos adiante, ao passo que os 12 altares correspondem aos meses do ano. HÁ DOIS TIPOS DE uedjats: um que olha para a esquerda e outro que olha para a direita. Juntos representavam os dois olhos de Hórus, sendo que um deles era branco e o outro preto, segundo consta de um texto bem antigo. Também se interpretava o primeiro como sendo o Sol e o outro a Lua, ou como sendo Rá e Osíris, respectivamente. De maneira geral, para os egípcios, o amuleto que representava o Olho Uedjat possuia um poder mágico especial e, por isso, aparecia no espólio funerário. Reproduzido em todos os tamanhos — nos diz Elisabeth Delange — ele veio a ser um simples amuleto disposto sobre a múmia, uma jóia pendente no peito, ou ainda um anel funerário, multiplicado por todos os dedos das mãos, e até nas várias falanges ao mesmo tempo, como foi o caso da múmia do jovem rei Tutankhamon (c. 1333 a 1323 a.C.). O anel cuja foto vemos acima encontra-se atualmente no Museu do Louvre sendo sua proveniência desconhecida. Mede 1,42 cm de altura e 1,90 cm de largura e está datado do Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.)
A LENDA DO OLHO SIMBOLIZA O CICLO DA LUA: Hórus, tendo perdido seu olho na Lua nova, é depois reconstituído são e inteiro na Lua cheia. Assim, o Olho Uedjat se torna o sinal da plenitude recuperada, da força, do vigor, da proteção, da segurança, da integridade física e da boa saúde. Nessas e em coisas semelhantes os egípcios pensavam ao usar esse amuleto, encarado provavelmente como o olho branco de Hórus, isto é, o Sol, como nós hoje pensamos em sorte ao usarmos um pé de coelho no chaveiro. Nos textos religiosos — ensina o egiptólogo Wallis Budge — usa-se com freqüencia a expressão "meh Uedjat", isto é, o "enchimento do Uedjat", e depreendemos claramente de inúmeras considerações que ela se refere ao Sol no solstício de verão; dessa maneira, o amuleto parece destinado a trazer ao seu portador força e saúde semelhantes às do Sol na estação do ano em que ele é mais poderoso. No capítulo CLXVII do Livro dos Mortos, extraído do papiro do escriba Nebseni, vemos essa associação entre a recuperação do olho pela divindade e a saúde do usário do amuleto. Ali o falecido recita:
O deus Thoth trouxe o Uedjat e o fez estar em paz depois que ele partiu, ó Rá. A tempestade afligiu-o terrivelmente, mas Thoth fê-lo descansar depois que ele se safou da tempestade. Sou são e ele é são; sou são e ele é são; e Nebseni, o senhor da piedade, é são.
CADA UM DOS ELEMENTOS DO OLHO UEDJAT, ou seja, a sobrancelha, a pupila, etc., serviam para formar uma fração do sistema numérico dos egípcios. Todos os pedaços reunidos formavam o Uedjat intacto, o número inteiro, a unidade recuperada e, por efeitos mágicos, o amuleto proporcionava a integridade física e a valentia do corpo. Quando Seth arrancou o olho de Hórus jogou-o para a orla do mundo. Nesse instante o céu noturno mergulhou em trevas. Isso simbolizava a fase da Lua nova, ou seja, a invisibilidade da Lua. O deus Thoth, protetor de Hórus, saiu à procura do olho e encontrou-o nas trevas exteriores, em pedaços. Essa é a fase do quarto crescente lunar. Trouxe-o de volta, juntou as partes novamente e formou a Lua cheia, sinal de que tudo estava bem novamente. De acordo com os textos funerários, Thoth exclamou:
Vim à procura do Olho de Hórus,
de modo que eu possa trazê-lo de volta e contá-lo.
Descobri-o
[e agora está] completo, contado e bem,
de modo que possa chamejar e subir ao Céu
e golpear acima e abaixo...







De fato o símbolo do Uedjat pode ser decomposto em pedaços como se vê na figura acima. Cada parte do olho representa uma fração que somadas resultam em 63/64, ou seja, aproximadamente um. Os egípcios acreditaram que o último pedaço (1/64) era mágico e não podia ser visto. Ao juntar as partes dispersas do olho, Thoth restabeleceu a ordem no mundo e proclamou:
Sou o que devolve o Olho Uedjat.
Sou o que aboliu sua opacidade, quando seu brilho foi prejudicado...
Sou o que devolve o Olho Uedjat
quando é salvo de seu infortúnio...
[de modo que agora tudo está bem] na casa da Lua.
COMO EXPLICA RUNDLE CLARK, professor de História Antiga da Universidade de Birmingham, parece claro que o tempo da ausência do olho é a estação do medo e da inércia da vida. Um hino do Império Novo fala da Lua cheia como o tempo das danças. Através de tudo isso percebe-se o temor do homem antigo pelo escuro e o alívio quando a Lua de novo brilha no céu noturno, ou o ritmo do calendário, da estação morta seguida pelo começo de um novo ano, introduzido com carnaval e feriados. E sobre tudo isto, preside o olho.


Quem é quem afina?

Ninrode: deus sol, uma alusão a lúcifer o antigo portador da luz ou Osíris pelos egípcios.Esse é o deus católico que ninguém conhece.
Sem: símboliza Set o deus mal dos egípicios, pois Set matou Osíris pela mitologia egípcia.
Ísis: Símboliza a Virgem Maria, Diana de Éfeso etc... é a rainha dos céus ou Lua esposa do Sol.
Thamuz: Símboliza Cristo, mas é Hórus o deus egípcio de um olho só, porque ao ser morto perdeu um de seus olhos. (Hórus é aquele que tem o olho que tudo vê em cima da pirâmide Illuminati e maçonica).

A Maçonaria e os Illuminatis, sempre detiveram todo o poder financeiro do Mundo, e por isso usam dessas regalias para adorar seus deuses, e acabaram propagando as crenças e símbolos em filmes, logotipos de empresas, até mesmo no Dolar americano.
O Olho que tudo vê é o olho de Lucifer, o olho que espia toda a terra querendo acusar os justos. para os maçons, e os illuminatis o olho é como se fosse o portal para a sabedoria e ocultismo.


adoração ao olho de Hórus
tatuagem com o olho de Hórus
símbolo do Illuminati
Dolar americano com o olho que tudo Ve.
O Logotipo é uma alusão ao olho de Hórus e não deve ser interpretado como uma adoração.
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